domingo, 3 de julho de 2011

Referente à atração.


Delineando possíveis invenções que atravessam minha mente com a intenção de transpor ideologias por meio da caligrafia, arrisco-me à teorizar a seguinte arte: Expor pensamentos íntimos referente à atração.

Ressaltando que: "Opostos não se atraem", como pensam a grande maioria. Afinal, atrair significa prender em si aquele estímulo que se atreveu à criar divertimento e entusiasmo, causando significante impacto, portanto, o que é contrário à nós, costuma ser visto como indiferente!

A atração pode nascer em decorrência do ato de intimar, uma notificação própria do que nos roubam a atenção, de modo que façamos esforços para que nossas curiosidades sejam compreendidas à partir de análises feitas, que após vividas iremos confirmar se a atração será passageira ou controlada (óbvio que essa ação pode durar minusciosos minutos, preciosos momentos, longos dias ou excitantes anos). O  interesse mútuo em fazer a atração tornar-se real, dependerá  exclusivamente da sua intensidade.

Introduzindo-a para a loucura do amor e para o delíro da paixão, a atração estímula o desejo, este que por sua vez é imprescindível para o seu próprio sustento, pois é responsável pelo apetite sexual, pelo prazer na convivência e pela aspiração de possuir o objeto de adoração.

Por fim, quebro uma crença supersticiosa de dizer que me apaixono, pois a paixão se tornou um sentimento tão banal quanto a ilusão do amor, que prefiro cultivar a raiz do que é verdadeiro sem contaminações do impuro, portanto, dizer que me apaixono esta extinto no meu vocabulário, pois sinceramente:

- Eu me atraio! 
_______________________________

Observação: busquei a raiz do sentimento gostar' apaixonar' e amar', tudo é questão de se sentir atraído!
O que eu quero para mim? Simples:
Eu quero uma atração evoluída!