sábado, 31 de julho de 2010

Ah! o amor.



Eu, que nada sou. Nem mesmo uma poetisa vagabunda!
Nada tenho. Nem mesmo um fiapo de experiência de vida!
Confesso que escrevo tentando fielmente entendê-lo.

Penso que quando as pessoas se amam, costumam fazer planos.
Entretanto, no final tudo vira ao avesso e muda!
Quando penso em uma resposta coerente
Quase nunca me convenço e entro em um paradoxo particular.

Ele me põe à frente daquilo que tento fugir, escapar!
Enlouqueço aos poucos e me vicio ainda mais nesse mistério.
Ele tenta me lançar à beira da loucura.
Antes, bato na porta da insanidade e pulo!


Amar é só para aqueles que tem alma de apaixonado.
Que tolera esse mal necessário.
Verdade seja dita: amor é lindo, amar é complicado!

Tento evitar e finjo que não quero, reluto, pois há medo ao se entregar.
Mas sinto que ele és minha única cura, porém, continuo à me questionar.
E procuro respostas ou alguém que me convença de que esse sentimento existe
E acontece mais que uma vez, assim, podendo me explicar porque sinto
Que você é a essência da minha vida.

Mergulho e me perco em suas medidas mais profundas e particulares.
E mesmo me causando dúvidas e incertezas quando o julgo
Admito que nada mais me fascina tanto, quanto ele: o amor! Ah, o amor!

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